sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
18:05 |
Postado por
Mateus Santos |
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Algumas nem têm erros, mas são tão engraçadas que merecem destaque
Se algum dia alguém for escrever a história da publicidade, vai começar dizendo que, no princípio, houve as placas. Em cada lugar do mundo existe uma placa estranha dizendo uma coisa esquisita.
Aqui, a gente selecionou algumas delas, baseando a escolha em dois critérios: se ela tem erro de português ou se é engraçada.
Tem placa que só é engraçada e tem placa que tem erro de português e, justamente por isso, é engraçada.
Se algum dia alguém for escrever a história da publicidade, vai começar dizendo que, no princípio, houve as placas. Em cada lugar do mundo existe uma placa estranha dizendo uma coisa esquisita.
Aqui, a gente selecionou algumas delas, baseando a escolha em dois critérios: se ela tem erro de português ou se é engraçada.
Tem placa que só é engraçada e tem placa que tem erro de português e, justamente por isso, é engraçada.
17:58 |
Postado por
Mateus Santos |
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Atirador mirou no coração, mas prótese impediu a bala de atingir órgão vital de americana
Uma mulher norte-americana baleada por um rifle semi-automático foi salva pela prótese de silicone implantada em seus seios.
Lydia Carranza estava trabalhando no consultório de um dentista em Beverly Hills, nos Estados Unidos, quando um atirador invadiu o local e começou a disparar.
O maluco mirou e atirou no coração da mulher, mas uma das próteses de silicone freou a bala, que parou a milímetros de seus órgãos vitais.
Segundo o médico Ashkan Ghavamim, Lydia só sobreviveu porque era siliconada. Caso não tivesse os implantes, a bala teria atingido em cheio seu coração.
Lydia, que tem três filhos e dois netos, trocou suas próteses há alguns anos por modelos maiores. Ela conta como foi o ataque.
- Eu não conseguia pensar em nada. Quando fui baleada, senti que meu peito havia ficado molhado. Achei que iria morrer.
No ataque, o atirador Jaime Paredes matou sua mulher, que também trabalhava no local. Lydia estava sentada ao lado da companheira de trabalho assassinada. O autor dos tiros foi preso e aguarda julgamento, atrás das grades.
Uma mulher norte-americana baleada por um rifle semi-automático foi salva pela prótese de silicone implantada em seus seios.
Lydia Carranza estava trabalhando no consultório de um dentista em Beverly Hills, nos Estados Unidos, quando um atirador invadiu o local e começou a disparar.
O maluco mirou e atirou no coração da mulher, mas uma das próteses de silicone freou a bala, que parou a milímetros de seus órgãos vitais.
Segundo o médico Ashkan Ghavamim, Lydia só sobreviveu porque era siliconada. Caso não tivesse os implantes, a bala teria atingido em cheio seu coração.
Lydia, que tem três filhos e dois netos, trocou suas próteses há alguns anos por modelos maiores. Ela conta como foi o ataque.
- Eu não conseguia pensar em nada. Quando fui baleada, senti que meu peito havia ficado molhado. Achei que iria morrer.
No ataque, o atirador Jaime Paredes matou sua mulher, que também trabalhava no local. Lydia estava sentada ao lado da companheira de trabalho assassinada. O autor dos tiros foi preso e aguarda julgamento, atrás das grades.
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